12 novembro 2005

A longevidade do santinho...

(aviso! O texto que se segue, embora pequeno, é resultado de um divagação completamente idiota)

No outro dia estava a falar os meus colegas sobre a seguinte situação: Quando alguém espirra qual é a validade do “Santinho”? Esta questão é particularmente pertinente quando estávamos a falar do típico espirro ininterrupto.

É que até podemos estar numa de ser bem-educados e dizer “Santinho” trinta vezes seguidas, mas parece-me ser desnecessário. Há quem defenda que se deve variar a cada iteração: “Saúde!”, “Santinho”, “Não me passes isso!”, “Estás bonita estás”, “Fogo! Assustaste-me”…


Também me parece um bocado forçado. E se estivermos concentrados com outra coisa, o que é perfeitamente normal, torna-se impossível gerar uma expressão distinta de 0,5 em 0,5 segundos.

No final, depois de muita conversa, chegámos à conclusão que em 5 minutos de espirros um “Santinho”(sim, apenas um) chega perfeitamente.

(fiquei assustado com as imagens completamente idiotas que surgiram no Google Image search quando procurei com “Atchim”)

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