Fez hoje um Ano que faço parte da equipa de desenvolvimento do banco Best. Se todos os projectos que fizer parte forem como este, isto não vai custar nada… pelo menos até ganhar(mos em sociedade) o euromilhões.
Pessoal do BEST, eles sabem quem são – vocês são grandes!
Beijinhos e Abraços
tope
Há, e é o melhor banco electrónico do mundo! Já tenho lá conta e tudo.
30 setembro 2005
28 setembro 2005
27 setembro 2005
Find-a-Drug.Org
E que tal aproveitar o tempo livre do nosso computador?
É muito fácil aderir ao programa Find-A-Drug – que analisa e tenta descobrir moléculas com propriedades terapêuticas, que são usadas para a criação de medicamentos contra diversas doenças: cancro, SIDA (...). Eu já consegui sintetizar uma molécula com propriedades anticancerígenas!
O porreiro deste software é não se ressente na performance do computador. Eu, pessoalmente, apenas o uso como screensaver, o que é porreiro porque se pode ter o computador a fazer algo de útil usado quando se partilham legitimamente ficheiros na internet durante o dia/noite.
Claro que quem prefere pode sempre procurar por extraterrestres que queiram comunicar connosco. Gostos não se discutem.
É muito fácil aderir ao programa Find-A-Drug – que analisa e tenta descobrir moléculas com propriedades terapêuticas, que são usadas para a criação de medicamentos contra diversas doenças: cancro, SIDA (...). Eu já consegui sintetizar uma molécula com propriedades anticancerígenas!
O porreiro deste software é não se ressente na performance do computador. Eu, pessoalmente, apenas o uso como screensaver, o que é porreiro porque se pode ter o computador a fazer algo de útil usado quando se partilham legitimamente ficheiros na internet durante o dia/noite.
Claro que quem prefere pode sempre procurar por extraterrestres que queiram comunicar connosco. Gostos não se discutem.
26 setembro 2005
The Seventh Seal
The Seventh Seal
Depois de ter visto o Saraband de Ingmar Bergman, ganhei curiosidade para ver outros filmes deste realizador. Escolhi este filme, por causa do Último Grande Herói (para quem se lembra, há uma excelente referência a este filme, se bem que o Ian Mckellen não seja muito parecido com o Bengt Ekerot).
Permisa: Na Idade Média, em plena altura da Peste Negra, um cruzado volta à sua terra natal. É abordado, de forma simpática, pela Morte - chegou a sua hora. No entanto, ela desafia-a para um jogo de Xadrez. Se ganhar, vive. Se perder, deixa a Morte fazer o seu trabalho. O jogo decorre durante o filme, com "n" interrupções (A Morte não é omnipresente e tem coisas a fazer nesta altura de pestes negras). E mais não digo :)
Realmente percebo porque é que o Bergman tem este estatuto. O filme é grande! A permissa, os diálogos e as interpretações são muito boas, mas o que gosto mais é de toda a atmosfera de tristeza que o filme tem. A perda de fé do cavaleiro é perfeitamente actual – a tentativa de ganhar conhecimento e da “esperteza” humana para enganar a morte estão muito bem construídas.
Embora seja um filme parado, foi-me difícil repousar enquanto se vêem estas imagens. Não são dadas respostas, mas lançadas muitas interrogações. Agradou-me bastante o facto de até a morte ser ignorante relativamente aos mistérios da vida.
Recomendo (para quem está numa de filmes suecos de 1957, deste grande realizador).
Depois de ter visto o Saraband de Ingmar Bergman, ganhei curiosidade para ver outros filmes deste realizador. Escolhi este filme, por causa do Último Grande Herói (para quem se lembra, há uma excelente referência a este filme, se bem que o Ian Mckellen não seja muito parecido com o Bengt Ekerot).
Permisa: Na Idade Média, em plena altura da Peste Negra, um cruzado volta à sua terra natal. É abordado, de forma simpática, pela Morte - chegou a sua hora. No entanto, ela desafia-a para um jogo de Xadrez. Se ganhar, vive. Se perder, deixa a Morte fazer o seu trabalho. O jogo decorre durante o filme, com "n" interrupções (A Morte não é omnipresente e tem coisas a fazer nesta altura de pestes negras). E mais não digo :)
Realmente percebo porque é que o Bergman tem este estatuto. O filme é grande! A permissa, os diálogos e as interpretações são muito boas, mas o que gosto mais é de toda a atmosfera de tristeza que o filme tem. A perda de fé do cavaleiro é perfeitamente actual – a tentativa de ganhar conhecimento e da “esperteza” humana para enganar a morte estão muito bem construídas.
Embora seja um filme parado, foi-me difícil repousar enquanto se vêem estas imagens. Não são dadas respostas, mas lançadas muitas interrogações. Agradou-me bastante o facto de até a morte ser ignorante relativamente aos mistérios da vida.
Recomendo (para quem está numa de filmes suecos de 1957, deste grande realizador).
25 setembro 2005
testes!
Pronto, lá estou a aproveitar um tempozito para fazer uns desenhos animados na tablet. O Flash é realmente uma coisa fantástica. A ver se daqui a uns dias já tenho uma colecção de icons para usar. O problema é que são muito pequenos. Desejem-me sorte!
PS - não te preocupes Zé, vou fazer uma catrefada dos do SMB. ;)
24 setembro 2005
TóPê de Vitrúvio
Esta é uma versão, inspirada pelo serviço público que o meu irmão anda a fazer. Claro que quando o Nuno chegou ao pé de mim, com a sua homepage nova também senti aquele típico sentimento tuga. “Heh pah… também tenho que fazer umas coisa dessas!”
Ultrapassada a inércia inicial… e depois de limpar o pó da minha tablet (já nem sei desenhar!!!), acho que vou voltar ao blog. No limite, só eu é que vou ler estas linhas. Mas, acho que tenho aí amigos que me vão dar força a continuar isto (sabe sempre bem ouvir que desenhamos bem. hehe!).
Já que se fala nisso: ai está o meu primeiro desenho com a tablet – a minha homenagem a esse grande Leonardo.
23 setembro 2005
A Caminho Para Marte
Estava há um mês e qualquer coisa na fnac e vi a cara esquisita do Eric Idle a olhar para mim. Pensei: “Man! Se isto for tipo os Monty Python deve ser altamente”. Nunca tinha lido nada escrito por nenhum deles (excepto uns excertos da biografia que o meu irmão arranjou em Londres).
Depois de espreitar a primeira página e a contracapa (até me dei a algum trabalho), decidi pagar os 17€ (? Nem tenho a certeza do preço, nem quero pensar nisso) que o livro custava.
Pah… até gostei, mais ou menos. Assim, assim. A contracapa não engana: trata-se de um romance, de ficção científica, que me apelou pelas seguintes razões:
- fala de comédia (como conceito)
- tenta aplicá-lo à inteligência articificial (uau! Tipo 0s e 1s a fazer-nos rir)
- pah… era escrito pelo Eric Idle. Quer-se dizer, foi ele que escreveu o “Always look on the bright side of life!”… quer-se dizer.
Mas, agora que já o acabei dou-me por mim a pensar… “Pronto… mais um. Engraçadinho. Nem estava mal escrito - a tradução era porreira (apanhavam muito bem as expressões tipicamente british). O Eric até se põe a falar em detalhe de n fenómenos técnicos (Não estava nada à espera). Mas… enfim: é que isto como filme nem resultava muito bem...E a parte da sátira mordaz…e o fim ... trapalhão! bah.”
Não recomendo, mas pode ser interessante para a audiência certa (que eu não consigo definir – mas de Monty Python… isto não tem nada).
22 setembro 2005
Nós de gravata
Agora começamos a trabalhar, a usar fatinho... e a gravata! Este site descobri no outro dia e até dá jeito. O Half-Windsor é porreiro, mais formal e mais fácil de fazer que o básico que toda a gente conhece.
Filme Shaun of the Dead
muito bom - 8/10
Um filme diferente, mas entretenimento garantido, especialmente para quem é fã de comédia britânica (caras conhecidas de muitas séries e do "Love Actually"). Sim, o filme não é de terror. É uma comédia… romântica (mas dá para saltar, pelo menos, umas duas vezes)
Os filmes sobre Zombies não podem ser levados a sério... E este sabe exactamente isso. Uma surpresa agradável, que recomendo sem hesitações.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0365748/
Crítica do Screen-it (para quem não conhece, para mim, um dos melhores sites para ler críticas na net e, já agora, para mandar uma grandes gargalhadas sobre detalhes pormenorizados de filmes - investiguem) http://www.screenit.com/movies/2004/shaun_of_the_dead.html
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