Para mim, de uma forma geral, a soma de todas as partes de uma adaptação cinematográfica não chega, mas nem de perto, à experiência de ler o livro que lhe deu origem. Mas, como se trata de meios diferentes, consigo tomar isso em consideração quando vejo um filme; e, se conseguir esquecer que estou perante uma recriação de uma realidade que conheço é muito bom sinal. Se começar a fazer muitas comparações é porque algo está mal (e contam-se pelos dedos as adaptações que gostei verdadeiramente – assim de repente lembro-me destes: O Exorcista, O Drácula de Bram Stoker, O Senhor dos Anéis).
Mas pronto, eu gostei daquela obra de ficção inócua que me entreteve durante uma semana, e achei o filme do Ron Howard mediano e secante. Desta vez, estou 100% de acordo com o crítico de serviço do ScreenIt.
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