29 junho 2006

Super-Aranha 3


Ando um bocado ocupado no trabalho por isso este espaço anda a ressentir-se um bocado.

No entanto, reparei hoje que já existe a teaser trailer para o Homem-Aranha 3 (o título deste post apanhei-o com um grande actor de teatro, mas parece-me bem adequado - a cor do uniforme é a mesma e tudo).

O teaser mostra muita coisa em poucas doses (e ainda bem são uns megazinhos de pura expectativa).

Coisas novas: Reparei no SandMan, Simbionte Alien e na Gwen Stacy.


Fixe.

23 junho 2006

Futurama!

Isto de postar coisas que vejo noutros blogs tem muito pouco que valha a pena dizer, mas lá vai ter de ser (vou tentar começar de uma forma nova pelo menos): a ex-namorada do John Locke (a Helen), que também faz a voz da Leela do Futurama, confirmou que vai haver uma nova série com 13 episódios.

Mais uma colecção a juntar a Simpsons, Southparh e Family Guy.


Bender: Bite my shiny metal ass.

Fry: It doesn't look so shiny to me.

Bender: Shinier than yours, meatbag

20 junho 2006

Top 10 Dads of the Movies


Descobri esta listagem no site da revista mete a Premiere a um canto. Muito porreiro, mas eu tinha subido o Darth Vader uns números na escala... mas parece-me que o número um está muito bem escolhido.

Já agora, para quem gosta de ler críticas engraçadas e sem grandes pretensões este site é uma (muita) boa referência.

17 junho 2006

Os Aristocratas


Descobri este filme através de um pequeno panfleto publicitário dos cinemas Alvaláxia, onde podia ler-se o seguinte: “Sem Nudez. Sem Violência. Obscenidade Indescritível. M/18”. Infelizmente não tenho aqui o meu Scanner nem máquina digital, mas descobri uma versão parecida do panfleto na net (aqui à direita).

Depois de falar com um amigo que achou o filme obrigatório (independentemente de a questão de gostar ou não ser muito relativa). Esta coisa obscena, ordinária e nojenta (e engraçada) de 90 minutos é um teste à nossa resistência: Imaginem a mesma a anedota contada por 100 cómicos veteranos (amigos da equipa de realização) …

Para melhorar as coisas, a anedota não é propriamente engraçada (faria mais sentido na altura em que foi criada), mas vale bem a pena vê-la ser contada por um artista com nível (O Bog Saget da antiga série Full House cria um espectáculo de chorar a rir, e o Kevin Pollak faz uma imitação muito boa do Christopher Walken a contar a anedota).

Recomendo vivamente, para quem tiver estômago e paciência para coisas estranhas ;)

Imdb, Site Oficial, Wikipedia.

PS – Obrigado pela recomendação Luís!

14 junho 2006

Fraudes

Parece que algumas das vítimas do furacão Katrina do ano passado conseguiram adaptar o modelo do negócio da China: "Investigators concluded that fraudulent or improper payments probably ranged from $400 million to $1.4 billion, leading them to settle on $1 billion as their most likely estimate, representing about 16 percent of the distributed aid."

Fiquei curioso com a falta de escrúpulos destas "pessoas" (leia-se curiosidade mórbida) e encontrei alguma informação na net: site oficial da investigação, Público, Washington Post

O meu local favorito foi mesmo este guia para evitar ser enganado. Tem uma secção que começa bem:

(...)

How to Avoid Getting Scammed

Here are the four most important things you can do:

1. Always use common sense.

(...)

11 junho 2006

O Código da Vinci

Li o livro e pensei que daria a adaptação em filme seria excelente, por todas as razões que já toda a gente está farta de saber (premissa interessante e uma caça ao tesouro, de ritmo frenético, com personagens que até dá para criar cumplicidade). Enganei-me: não falo da performance dos actores (e desculpem lá a coisinha, mas o Tom Hanks faz o que pode), não falo muito do argumento (sim, foi do mesmo autor de “Batman & Robin”, mas penso que conseguiu resumir bem o livro), podia falar da montagem (flashbacks e reconstrução do passado muito manhosos!), cenários (parecem-me fieis ao livro)… podia estar aqui meio ano a dissertar sobre os pontos mais criticáveis do filme, mas sinceramente, aquele “semi-bocejo” de 2 horas e meia não merece.

Para mim, de uma forma geral, a soma de todas as partes de uma adaptação cinematográfica não chega, mas nem de perto, à experiência de ler o livro que lhe deu origem. Mas, como se trata de meios diferentes, consigo tomar isso em consideração quando vejo um filme; e, se conseguir esquecer que estou perante uma recriação de uma realidade que conheço é muito bom sinal. Se começar a fazer muitas comparações é porque algo está mal (e contam-se pelos dedos as adaptações que gostei verdadeiramente – assim de repente lembro-me destes: O Exorcista, O Drácula de Bram Stoker, O Senhor dos Anéis).

Mas pronto, eu gostei daquela obra de ficção inócua que me entreteve durante uma semana, e achei o filme do Ron Howard mediano e secante. Desta vez, estou 100% de acordo com o crítico de serviço do ScreenIt.