30 janeiro 2006
O Coração da Leoa
Não tem a ver com a derrota do Benfica desta semana, mas foi um documentário muito interessante. Do site do Odisseia: "(...) uma leoa adoptou uma cria de antílope, quebrando todos os esquemas dos atónitos cientistas, que nunca tinham presenciado uma situação dessas."
26 janeiro 2006
"topealvim" em Árabe
22 janeiro 2006
Delicatessen
O que andava o criador de Amélie a fazer 10 anos antes do filme que o lançou verdadeiramente para o mainstream? Um conto a puxar para a comédia (inspirado em Terry Gilliam), sobre senhorios e inquilinos canibais num futuro pós apocalíptico em que parece não haver abundância de alimentos para carnívoros e omnívoros (ou, simplesmente, CARNE! como diria o Justino Figueiredo – aliás, a partir daqui tenho que fazer um post à parte).
O filme vê-se muito bem (descamba um bocado para o final, mas, como não é muito grande, nem se nota). Embora a premissa seja fora do vulgar, o mais interessante não é a história. Jeunet é um realizador que constrói filmes visualmente muito porreiros. E, tal como em Amélie, as personagens secundárias são também muito cativantes: a mulher suicida a quem correm sempre mal os planos está simplesmente genial.
Recomendo, para quem quer ver uma coisa diferente, o que, tendo em conta que o filme já tem 15 anos, me surpreendeu bastante. Deixou-me muito curioso para ver o trabalho seguinte: a Cidade das Crianças Perdidas (que ainda só tive oportunidade de conhecer através do jogo de computador).
Só uma nota: o filme é da autoria de duas pessoas: Jean-Pierre Jeunet - que depois avançou para Amélie e Alien Ressurection) e Marc Caro – que fez sucesso em curtas metragens, animações e anúncios. Já trabalhavam em colaboração 16 anos antes de realizarem esta pequena pérola.
As ligações do costume: Imdb. A primeira crítica do Washington Post que coloco aqui. Site oficial do realizador.
18 janeiro 2006
Indiegente
Um dos meus programas favoritos da Antena3 que, para quem não sabe é a minha rádio de eleição (desde os tempos da Mónica Mendes nos programas da manhã enquanto andava no Secundário...).
De segunda à sexta, às 23:00. Conhece-se aqui música muito porreira (temos os posts das playlists anteriores). De resto, podemos encontrar informação útil no site .
17 janeiro 2006
para quem não tem mesmo mais nada que fazer
Se quiserem aprender uma linguagem nova - carreguem no título:
"You might think that gibberish is blabber talk or something a 2 month old might say, but in reality it is a "secret language" popular among teens. If you want to join the conversation, listen up."
Parece que desde que tenho o computador novo só tenho tempo para fazer estas actualizações relâmpago... enfim, só digo mais uma coisa: para quem gosta de Star Wars e roleplaying games - Joguem o Knights of the Old Republic!
"You might think that gibberish is blabber talk or something a 2 month old might say, but in reality it is a "secret language" popular among teens. If you want to join the conversation, listen up."
Parece que desde que tenho o computador novo só tenho tempo para fazer estas actualizações relâmpago... enfim, só digo mais uma coisa: para quem gosta de Star Wars e roleplaying games - Joguem o Knights of the Old Republic!
11 janeiro 2006
Happy Tree Friends
09 janeiro 2006
1003 x 2
Mais 365 dias que passaram e, quando dermos por ela, já passou uma década deste novo milénio. Agora o dia tem mais um segundo (a física tem destas coisas engraçadas) e pronto, a passagem de ano foi porreira. Acabei por passar o ano de forma mais calma, em Lisboa na praça do comércio e, pronto, embora não fosse Time Square, gostei bastante: estava lá muita, mas assim mesmo muita gente.
O palco estava bem localizado, bem como o fogo de artifício – que circulava a toda a praça. Foi um espectáculo curto, intenso e eficaz. Havia, como faria sentido, diversos vendedores de champanhe, mas com uma pequena particularidade: a lei da oferta e procura funcionou ao contrário do que esperaria: nos restauradores os vendedores tentavam impingir a mercadoria por uns “míseros” 15€ (verificando a mercadoria de perto era fácil constatar que o lucro seria bastante apreciável). Mas, à medida que me dirigia para o Rossio o preço ia descendo: 10 € perto do edifício do Totta e 5€ em plena praça… a táctica comercial, pelo que vi, não deve ter funcionado bem: vi pouca gente a comprar com antecedência :)
Um bom ano a todos que visitam este pequeno espaço.
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